Doença articular mais frequente caracterizada pela
degenerescência da cartilagem articular, esclerose óssea sub-condral e
osteofitose.
Epidemiologia - 5 a 10% da população, ambos os sexos, mais
frequente após os 40 anos de idade e 85% acima dos 70 anos.
Causas - primárias: idade, obesidade, alteração de fatores
genéticos e hormonais.
-Secundárias: traumatismos, instabilidade
articular, fraturas antigas, displasias,
doenças
infeciosas, inflamatórias, metabólicas, etc.
Clínica
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dor com ritmo mecânico,
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rigidez matinal (se presente) < 30 minutos,
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deformações tais como nódulos, rizartrose do polegar,
hallux-valgus, varus e valgus,
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tumefação da articulação,
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limitação de movimentos,
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atrofia muscular peri-articular,
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síndromes radiculares, crepitações …
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sem alterações laboratoriais.
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Radiologia – estreitamento da entrelinha articular, esclerose
óssea subcondral, osteófitos e por vezes: corpos livres intra-articulares e
desalinhamento dos topos ósseos.
Tratamento
Clinico
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Trata-se de uma patologia do foro degenerativo e como tal, não
tem cura.
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Repouso absoluto associado à prescrição de (AINES) – Anti-inflamatórios
não esteroides, analgésicos, relaxantes musculares;
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Aplicação de calor na região comprometida.
Osteopático
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Aliviar/suprimir as dores,
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Melhorar a capacidade funcional,
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Evitar atrofia dos músculos peri-articulares e impedir o surgimento de novas lesões.
Sérgio Pereira
Licenciado em Osteopatia pela Oxford
Brookes University